Camilla Sanches
De Pequim
A movimentação no Aeroporto Internacional de Pequim ou pelas ruelas da capital chinesa não é a mesma que ocorreu durante as Olimpíadas. Ainda assim, a cidade se demonstra mobilizada em torno dos Jogos Paraolímpicos. Na última quarta-feira(03), enquanto o grupo da UCB aguardava no aeroporto Charle de Gaulle, três vôos saíram de Paris trazendo visitantes de vários pontos do mundo para acompanhar a 13ª edição Jogos Paraolímpicos. E essa freqüência tende a permanecer durante a semana. O Comitê organizador espera que cerca de trinta mil espectadores estejam na cidade durante o evento.
Entre os visitantes, vários membros de apoio de delegações e familiares de atletas. Vindos de Barcelona, Puri Mohedano e Carlos Congost desembarcaram ontem para prestigiar a segunda participação da filha, Elena Congost, em Paraolimpíadas. Ela compete nos 800 metros livre do atletismo.
Aos 20 anos, Elena possui deficiência visual e está numa classe intermediária, a T 12. Nesta categoria os atletas podem ser acompanhados por um guia. Mas a corredora, cujas maiores paixões são a música, os livros e tocar piano, prefere correr sozinha, explicou a mãe.
A Espanha conta com 133 para-atletas, 24 deles no atletismo. Ainda assim, o suporte aos desportistas está aquém do esperado. “O apoio dado aos atletas paraolímpicos na Espanha encontra-se muito abaixo do mérito e do esforço que eles fazem para obter bons resultados”, lamenta Mohedano.
A melhor colocação de Elena foi o sétimo lugar dos 200 metros nas Paraolimpíadas de Atenas, em 2004, quando chegou à final. Este ano, ela vai disputar os 800 metros livre e tem pela frente a brasileira Sirlene Guilhermino, medalha de ouro nos Jogos Parapanamericanos do Rio de Janeiro nesta prova.
Sirlene disputa sua primeira paraolimpíada e vem de uma família de corredores. O irmão Pedro Guilhermino, classe T 12, também participa de seus primeiros jogos, e a recordista mundial nos 100 e nos 400 metros, classe T 11, Terezinha Guilhermina, bronze em Atenas.
De Pequim
A movimentação no Aeroporto Internacional de Pequim ou pelas ruelas da capital chinesa não é a mesma que ocorreu durante as Olimpíadas. Ainda assim, a cidade se demonstra mobilizada em torno dos Jogos Paraolímpicos. Na última quarta-feira(03), enquanto o grupo da UCB aguardava no aeroporto Charle de Gaulle, três vôos saíram de Paris trazendo visitantes de vários pontos do mundo para acompanhar a 13ª edição Jogos Paraolímpicos. E essa freqüência tende a permanecer durante a semana. O Comitê organizador espera que cerca de trinta mil espectadores estejam na cidade durante o evento.
Entre os visitantes, vários membros de apoio de delegações e familiares de atletas. Vindos de Barcelona, Puri Mohedano e Carlos Congost desembarcaram ontem para prestigiar a segunda participação da filha, Elena Congost, em Paraolimpíadas. Ela compete nos 800 metros livre do atletismo.
Aos 20 anos, Elena possui deficiência visual e está numa classe intermediária, a T 12. Nesta categoria os atletas podem ser acompanhados por um guia. Mas a corredora, cujas maiores paixões são a música, os livros e tocar piano, prefere correr sozinha, explicou a mãe.
A Espanha conta com 133 para-atletas, 24 deles no atletismo. Ainda assim, o suporte aos desportistas está aquém do esperado. “O apoio dado aos atletas paraolímpicos na Espanha encontra-se muito abaixo do mérito e do esforço que eles fazem para obter bons resultados”, lamenta Mohedano.
A melhor colocação de Elena foi o sétimo lugar dos 200 metros nas Paraolimpíadas de Atenas, em 2004, quando chegou à final. Este ano, ela vai disputar os 800 metros livre e tem pela frente a brasileira Sirlene Guilhermino, medalha de ouro nos Jogos Parapanamericanos do Rio de Janeiro nesta prova.
Sirlene disputa sua primeira paraolimpíada e vem de uma família de corredores. O irmão Pedro Guilhermino, classe T 12, também participa de seus primeiros jogos, e a recordista mundial nos 100 e nos 400 metros, classe T 11, Terezinha Guilhermina, bronze em Atenas.
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