Fotos: Geyzon Lenin
Geyzon Lenin,
de Pequim
Geyzon Lenin,
de Pequim
Lucas Prado conseguiu chegar ao seu terceiro ouro em três provas que disputou nas Paraolimpíadas de Pequim. Nos 400m de hoje (16), o atleta ficou no lugar mais alto do pódio com o tempo de 50s27. Em segundo ficou o angolano José Armando detentor do recorde da prova. O bronze ficou o ucraniano Oleksandr Ivaniukhin.
Cansado no fim da prova, Prado não conseguiu nem falar sobre a vitória. Segundo o guia do corredor, Justino Barbosa, a fadiga é normal, porque a prova é uma das mais desgastantes para o atleta que é velocista.
“O sentimento é de dever cumprido. Conseguimos fazer um boa prova e o nosso objetivo, o ouro”, disse o guia que completou: “Poderiam ser quatro ouros, se os chineses não tivessem nos desclassificados no revezamento 4x100m”. Lucas Prado foi desclassificado no revezamento, porque seu guia teria o ajudado durante a qualificação.
O corredor brasileiro terminou sua participação nesses Jogos com 100% de aproveitamento. Nas três prova que disputou o atleta chegou em primeiro lugar. Nos 100m quebrou o recorde mundial com 11s19 e nos 200m quebrou o recorde paraolímpico com 22s71.
Mesmo sem Lucas Prado, o revezamento brasileiro conquistou a prata. André Luiz, o mais emocionado ao final da prova, foi quem abriu os 4x100m. Depois o veio alagoano Yohansson Nascimento que dedicou a vitória ao brasiliense Antonio Delfino Neto que não pode competir. Em seguida Claudemir Santos, o substituto do candango, passou o bastão para o jovem Alan Oliveira.
Cansado no fim da prova, Prado não conseguiu nem falar sobre a vitória. Segundo o guia do corredor, Justino Barbosa, a fadiga é normal, porque a prova é uma das mais desgastantes para o atleta que é velocista.
“O sentimento é de dever cumprido. Conseguimos fazer um boa prova e o nosso objetivo, o ouro”, disse o guia que completou: “Poderiam ser quatro ouros, se os chineses não tivessem nos desclassificados no revezamento 4x100m”. Lucas Prado foi desclassificado no revezamento, porque seu guia teria o ajudado durante a qualificação.
O corredor brasileiro terminou sua participação nesses Jogos com 100% de aproveitamento. Nas três prova que disputou o atleta chegou em primeiro lugar. Nos 100m quebrou o recorde mundial com 11s19 e nos 200m quebrou o recorde paraolímpico com 22s71.
Mesmo sem Lucas Prado, o revezamento brasileiro conquistou a prata. André Luiz, o mais emocionado ao final da prova, foi quem abriu os 4x100m. Depois o veio alagoano Yohansson Nascimento que dedicou a vitória ao brasiliense Antonio Delfino Neto que não pode competir. Em seguida Claudemir Santos, o substituto do candango, passou o bastão para o jovem Alan Oliveira.
O paraense Alan Oliveira fechou a prova em 45s25. “Estou muito feliz por participar da minha primeira Paraolimpíada e ganhar uma medalha”, disse o atleta que competiu com duas próteses que custaram US$ 10mil, cada uma. Em terceiro chegou a equipe da Austrália, 55 milésimos depois do Brasil. O ouro foi para os americanos que terminaram o revezamento com o novo recorde mundial, 42s75.
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